Cry Wolf
- Sinopse
- Detalhes do livro
- Primeiras páginas
Anna nunca soube que existiam lobisomens, até a noite em que sobreviveu a um ataque violento… e se tornou um deles.
Depois de três anos na última posição, ela aprendeu a manter a cabeça baixa e nunca, jamais, confiar em homens dominantes. Então Charles Cornick, o executor – e filho – do líder dos lobisomens norte-americanos, entrou em sua vida.
Charles insiste que Anna não é apenas sua companheira, mas também uma loba Ômega rara e valorizada. E é a força interior e a presença calmante de Anna que serão inestimáveis enquanto ela e Charles partem em busca de um lobisomem rebelde – uma criatura ligada a uma magia tão sombria que pode ameaçar toda a matilha.
NOTA DE CONTEÚDO: leitura recomendada para leitores maiores de 18 anos devido à linguagem, temas maduros e contexto sexual.
Gênero: romance paranormal, fantasia urbana
Título Original: Cry Wolf
Autoria: Patricia Briggs
Série: Alpha and Omega
Volume: 01 de 06
Personagens: Charles Cornick, Anna Latham, Samuel Cornick, Asil “The Moor” (Hussan), Mariposa, Blue Jay Woman, Walter Rice, Colin Taggart, Bran “The Marrok” Cornick
Idioma original: inglês
Editora original: Ace (2008)
ISBN 13: 978-1841497945 (Orbit – 2009); 978-0441018482 (Berkley – 2012); 978-0425261323 (Ace – 2013); 978-0441016150 (Ace – 2016)
ASIN: B001IZC3LU (Ace – 2008); B002XA6IYW (Orbit – 2009); B0CC4KHQWP (audiolivro – 2021)
Nota: a série Alpha and Omega se passa no mesmo mundo de Mercy Thompson e é vagamente conectada a ele. A primeira história foi a novela Alpha and Omega, mesmo nome da série, publicada originalmente na antologia “On the Prowl“. Como Cry Wolf não é uma história independente, é recomendável ler antes a prequela “Alpha and Omega“.
Nota da autora: quando trouxe Charles ao palco em Moon Called (Mercy Thompson), eu precisava de alguém para preencher um pouco o mundo. Eu não queria que Samuel fosse filho único (toda a atenção de Bran em apenas um filho seria meio assustador) e precisava de pessoas para fazer Aspen Creek parecer um lugar real. Mas quando pensei em Charles. . .ele despertou meu interesse. Como era ser um nativo americano e ver a cultura de sua mãe desaparecer quando você sabia que não conseguiria? Que insights a imortalidade lhe daria sobre o racismo? Havia uma centena de perguntas fascinantes que exigiam respostas – e eu já tinha personagens mais que suficientes para preencher um romance de 100 mil palavras. Então, espero que você goste dele e de Anna tanto quanto eu.
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